Relembre os últimos ônibus com motor dianteiro da Expresso Guanabara
A Expresso Guanabara investiu, há 10 anos, em 10 ônibus modelo Marcopolo Ideale 770 com motorização dianteira.
Os veículos de mecânica Mercedes-Benz OF-1722 rodavam efetivos nas linhas de curta distância como Fortaleza x General Sampaio via Pentecoste, também sendo vistos em rotas maiores como Fortaleza x Sobral e na Paraíba como Patos x João Pessoa. Os carros eram matriculados de 0711101 a 0711110.
Os ônibus só rodaram por 1 ano e logo foram vendidos. Apesar de terem sido adquiridos para rodar em linhas curtas, a necessidade de não perder viagens fazia com que a empresa tivesse que alocá-los para qualquer linha acima de 200 km chegando, segundo testemunho de busólogos, a operar de João Pessoa a Coremas, uma rota de 391km. Por isso, a Guanabara resolveu desativá-los e trabalhar apenas com motorização traseira. Com as novas rotas atendendo as linhas praianas e curtas que eram da Fretcar no litoral oeste, acredita-se que a volta dos motores dianteiro na frota não seja descartada, dependendo da visão e novas necessidades que a empresa possa ter.
Redação: Narcisio Santos
7 comentários:
Alguma previsão de quando a guanabara vai rodas 100% das linhas do Lote 5? Já tem um bom tempo que ela venceu a licitação... e o lote 2 foi abandonado msm... que situação triste
As cidades ja sao atendidas por linhas interestaduais da guanabara que eu soube
Na verdade só fizeram aquela linha pra sao Luis que só atende a cidade de jeri msm, pq itapipoca e vários distritos de amontada e miraima continuam sem linhas (essa última cidade teve sua linha reduzida em 3 dias na semana apenas)... Como já tem tempo que saiu o resultado,eu esperava que a guanabara aceitasse isso
Mas com o monopólio ela vai avacalhare fazer o que quer infelizmente
Sem contar que as opções de transporte alternativo sai ruins ,as Topic andam lotadas e sem conforto e o caso da Cootrece
Pra quem foi que a Guanabara vendeu esses veículos e se ainda estão na ativa?
nao quero saber
Como a Guanabara vai investir mais nessas linhas se há concorrência desleal com o "transporte complementar" (que não cumpre esse papel) e com os irregulares. Paga 600 mil em um carro, tem altos custos fixos e variáveis, obrigações estatais de gratuidade, ar-condicionado, idade média e impostos, por exemplo. Enquanto não tiver concurso na ARCE para mais técnicos e zero fiscalização, ninguém quer investir aqui para quebrar um suposto monopólio que existe.
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