Um verdadeiro caos foi gerado pela manifestação dos trocadores,
motoristas e fiscais, que resultou no fechamento parcial das entradas
dos terminais de Antônio Bezerra e da Lagoa, ontem à tarde.
A paralisação, que durou uma hora, ocasionou engarrafamento no trânsito nas áreas de seus entornos e muito transtorno aos passageiros, que tiveram de andar à pé, enfrentar longas filas e se submeter a uma longa espera.
A manifestação, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro), foi uma medida em represália às empresas de transportes que não colocam funcionários para a conferência do dinheiro arrecadado das passagens.
Segundo o presidente do Sintro, Domingo Neto, a principal empresa que está prejudicando o trabalho dos cobradores é a Santa Cecília.
"Esta empresa diminuiu o seu número de funcionários e com isso, no turno da manhã, não tem quem confira o arrecadado pelos trocadores. O que acontece é que os cobradores do turno da tarde ficam incumbidos de receberem o dinheiro e, juntamente com o de seu turno, entregarem à noite, na empresa (simplesmente jogarem em um quarto) para que um funcionário no outro dia, faça a conferência. Daí é que a pessoa encarregada de conferir acusa falta de dinheiro na arrecadação, e esses valores alegados são descontados nas contas dos trocadores", explicou.
"Já comunicamos o fato ao Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado (Sindiônibus), que solicitou prazo de 10 dias para se posicionar sobre o assunto. Este prazo já venceu e, até agora, nada. O pior de tudo é que dois trocadores tiveram descontadas em seus contra-cheques as quantias de R$168 e R$72, reclamaram e acabaram demitidos pela empresa", contou. A reportagem do Diário do Nordeste tentou, até o fechamento desta edição, contato com o chefe dos cobradores da Empresa Santa Cecília, Pedro Azevedo, mas o mesmo não atendeu às chamadas. Já o Sindiônibus, por meio de sua assessoria de imprensa, disse que só se pronunciará sobre as ocorrências hoje.
A paralisação, que durou uma hora, ocasionou engarrafamento no trânsito nas áreas de seus entornos e muito transtorno aos passageiros, que tiveram de andar à pé, enfrentar longas filas e se submeter a uma longa espera.
A manifestação, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro), foi uma medida em represália às empresas de transportes que não colocam funcionários para a conferência do dinheiro arrecadado das passagens.

Segundo o presidente do Sintro, Domingo Neto, a principal empresa que está prejudicando o trabalho dos cobradores é a Santa Cecília.
Confira o vídeo abaixo
"Esta empresa diminuiu o seu número de funcionários e com isso, no turno da manhã, não tem quem confira o arrecadado pelos trocadores. O que acontece é que os cobradores do turno da tarde ficam incumbidos de receberem o dinheiro e, juntamente com o de seu turno, entregarem à noite, na empresa (simplesmente jogarem em um quarto) para que um funcionário no outro dia, faça a conferência. Daí é que a pessoa encarregada de conferir acusa falta de dinheiro na arrecadação, e esses valores alegados são descontados nas contas dos trocadores", explicou.
"Já comunicamos o fato ao Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado (Sindiônibus), que solicitou prazo de 10 dias para se posicionar sobre o assunto. Este prazo já venceu e, até agora, nada. O pior de tudo é que dois trocadores tiveram descontadas em seus contra-cheques as quantias de R$168 e R$72, reclamaram e acabaram demitidos pela empresa", contou. A reportagem do Diário do Nordeste tentou, até o fechamento desta edição, contato com o chefe dos cobradores da Empresa Santa Cecília, Pedro Azevedo, mas o mesmo não atendeu às chamadas. Já o Sindiônibus, por meio de sua assessoria de imprensa, disse que só se pronunciará sobre as ocorrências hoje.
Fonte: Adalmir Ponte
Fotos: MOB CEARÁ